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Campo Grande, quarta-feira, 31 de janeiro de 2024.
Lama, carros atolados tem dificultado a trafegabilidade dos motoristas e pedestres na rua do bairro (Foto: Divulgação)
A queda de braços envolvendo o Tribunal de Contas do Estado e a Empresa Águas de Guariroba, tem como resultado o péssimo estado registrado na Rua Taumaturgo, no bairro Aero Rancho, onde as obras sofreram paralização pela quarta vez, em menos de um ano.
Com a paralização das obras, os moradores da referida rua tem enfrentado nessa época, em um verdadeiro lamaçal e em dias de sol, em uma intensa poeira.
Conforme um morador são meses de intenso sofrimento divididos entre poeira e agora o lamaçal, que mudaram as vidas dos moradores com o início da obra de canalização para água fluvial, implantação da rede de esgoto e o asfaltamento da rua. Tudo parado pela quarta vez.
Com a previsão de realização de tantas obras e todas paralisadas, os moradores têm enfrentado um verdadeiro desafio ao sair de casa sendo que o primeiro passo é o de enfrentar o lamaçal.
O morador disse que, ao sair de casa para tomar o ônibus é um verdadeiro caos e até o ponto o de ônibus, cada passageiro tem que levar diversas sacolas de plásticos para fazer a troca durante a proteção dos sapatos nos pés.
No entanto, não são apenas os pedestres que têm enfrentado problemas. Os motoristas que ousam a atravessar a referida rua correm o risco de terem os seus carros atolados no lamaçal.
Com a chegada das equipes de trabalhadores ao local, os moradores até chegaram a festejar, pois acreditaram que o problema seria logo solucionado. Ledo engano. Pois da mesma forma que eles chegaram levando alegria, foram embora deixando desta feita revolta pela suspensão das obras.
Na Prefeitura, a informação é que a obra é por conta do Governo do Estado e confirmou a realização de obras emergenciais a partir dos próximos dias.
Da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), veio à informação quanto à necessidade da remoção da terra que ocasionou o lamaçal ou a poeira, pois a mesma se faz necessária para a implantação da drenagem e da rede de esgoto e que os transtornos causados aos moradores serão temporários.
Reconhecendo o problema, a Secretaria Municipal ficou de entrar em contato com a Agesul (do Governo), solicitando a interseção da mesma junto à empresa responsável pela conclusão dos serviços, no sentido que a mesma façam algumas “ações emergências” que possibilitem o tráfego dos transeuntes pela referida rua.
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